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Mostrando postagens de março, 2011

Dia Internacional de combate a Discriminação Racial ( Não ao racismo)

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Minha negritude não é uma pedra , sudez arremessada contra o clamor do dia Minha negritude não é uma mancha de água morta sobre o olho morto da terra Minha negritude não é uma torre ou uma catedral Ela mergulha na carne vermelha do solo Ela mergulha na crne ardente do céu Ela rompe o desânimo opaco com sua justa paciência. ( Aimé Cesaire) Hoje 21 de março , passados 51 anos do episódio ocorrido em Sharpevile na Afica do Sul em 1960, quando da luta passífica pelos direitos iguais entre negros e brancos naquele país. O sistema Apartheid de governo reprimiu com violência a marcha de mais de 20 mil pessoas.  foi apenas uma das formas de racismo que ocorrem no mundo. A ONU instituiu um dia de reflexão mundial, a luta continua àrdua. A memória daqueles 69 mortos que agora são ancestrais e dos quase 200 feridos não deve ser esquecida. E nós negros, brancos, afrodescendentes, mestiços indígenas brasileiros o que temos feito para minimizar os atos de racismo que ocorrem todos os dia

Ano Internacional Para os Afrodescendentes ( Algumas Reflexões)

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Aproveitemos para  refletir sobre os valores culturais e identitários que direcionam nosso jeito de ser Afrodescendentes. A reinterpretação e o conhecimento da nossa ancestralidade africana  fortalecem a auto-estima e  ajudam a resignificar nosso ser e está no mundo. É conhecendo nossos antepassados ,nossa religiosidade ancestral que explica a ligação entre este  e o outro mundo, o universo visível e invisível, o real e o subjetivo. Perceber que os estudos africanos podem enriquecer significativamente os estudo afro-brasileiros, e que estes não podem ser confundidos. São olhares diferentes e com agendas diferentes mas com diversidades que se cruzam . Diversos são os estudos desenvolvidos no Continente Africano, em Países da Europa, no Brasil e etc. Saber que as experiências de escravismo foi apenas um dos episódios na vida dos povos negros, que com muita luta conseguiram manter suas culturas. Ki-zerbo chama nossa atenção para a importância da consciência histórica, ela é um elen

Revista África e Africanidades

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