Educadoras/es se reinventam em tempos de pandemia
Enquanto professoras/es pesquisadoras/es da Educação Básica, nesse tempo difícil de Pandemia, estamos sendo obrigadas/os a nos reinventar na arte do ensino aprendizagem. São momentos difíceis por causa da constante ameaça de morte repentina por conta dessa nefasta pandemia que já dizimou quase 290mil pessoas nesse país. E, ao mesmo tempo, uma pressão mental enorme que têm adoecido ainda mais muitas/os de nós. Temos buscando energias para nos manter no esperançar de Paulo Freire (2004), movemo-nos na esperança enquanto lutamos e se lutamos com esperança, esperamos (FREIRE, 2004), em vigilância constante. Na qual, esse exercício do esperançar move-nos para a luta, para a busca de alternativas para a vida e para a profissão. Não estamos à espera da mudança, mas nos movendo “de que a esperança tem sentido se é partejada na inquietação criadora do combate na medida em que, só assim, ela também pode novas lutas em outros níveis (FREIRE, 2002, p. 198). Nesse sentido, no esperançar pel