Ano Internacional Para os Afrodescendentes ( Algumas Reflexões)
Aproveitemos para refletir sobre os valores culturais e identitários que direcionam nosso jeito de ser Afrodescendentes. A reinterpretação e o conhecimento da nossa ancestralidade africana fortalecem a auto-estima e ajudam a resignificar nosso ser e está no mundo.
É conhecendo nossos antepassados ,nossa religiosidade ancestral que explica a ligação entre este e o outro mundo, o universo visível e invisível, o real e o subjetivo.
Perceber que os estudos africanos podem enriquecer significativamente os estudo afro-brasileiros, e que estes não podem ser confundidos. São olhares diferentes e com agendas diferentes mas com diversidades que se cruzam . Diversos são os estudos desenvolvidos no Continente Africano, em Países da Europa, no Brasil e etc.
Saber que as experiências de escravismo foi apenas um dos episódios na vida dos povos negros, que com muita luta conseguiram manter suas culturas.
Ki-zerbo chama nossa atenção para a importância da consciência histórica, ela é um elento de coerência e ligação e nos constitui como sujeitos históricos. Assim como dá a memória um lugar imprescindível no contexto da história africana e afrobrasileira. As memórias são dinâmicas e alimentadas pelas vivências dos humanos.
O conhecimento de si e do outro é cricial para a construção da identidade coletiva e/ou individual. nesse sentido, as diversidades que nos apresenta o continente africano, suas diversas etnias, linguagens ,culturas religiosidades e etc. vem para fortalecer nosso caminho em busca da afirmação enquanto negros e ou afrobrasileiros. Isso só é possível quando nos afirmamos. Aimé Césaire fundamenta bem nossa reflexão quando disse:"Negro(a) Sou, Negro(a) Ficarei! ( flexão de gênero nossa).
É hora de ocupar o lugar a que temos direito nessa sociedade, dando significado ou produzindo sentido a nossa existência como negros no complexo mundo atual.
É conhecendo nossos antepassados ,nossa religiosidade ancestral que explica a ligação entre este e o outro mundo, o universo visível e invisível, o real e o subjetivo.
Perceber que os estudos africanos podem enriquecer significativamente os estudo afro-brasileiros, e que estes não podem ser confundidos. São olhares diferentes e com agendas diferentes mas com diversidades que se cruzam . Diversos são os estudos desenvolvidos no Continente Africano, em Países da Europa, no Brasil e etc.
Saber que as experiências de escravismo foi apenas um dos episódios na vida dos povos negros, que com muita luta conseguiram manter suas culturas.
Ki-zerbo chama nossa atenção para a importância da consciência histórica, ela é um elento de coerência e ligação e nos constitui como sujeitos históricos. Assim como dá a memória um lugar imprescindível no contexto da história africana e afrobrasileira. As memórias são dinâmicas e alimentadas pelas vivências dos humanos.
O conhecimento de si e do outro é cricial para a construção da identidade coletiva e/ou individual. nesse sentido, as diversidades que nos apresenta o continente africano, suas diversas etnias, linguagens ,culturas religiosidades e etc. vem para fortalecer nosso caminho em busca da afirmação enquanto negros e ou afrobrasileiros. Isso só é possível quando nos afirmamos. Aimé Césaire fundamenta bem nossa reflexão quando disse:"Negro(a) Sou, Negro(a) Ficarei! ( flexão de gênero nossa).
É hora de ocupar o lugar a que temos direito nessa sociedade, dando significado ou produzindo sentido a nossa existência como negros no complexo mundo atual.
Iremos promover no Rio de Janeiro, provavelmente entre maio e junho de 2011, festividades com Mesa Redonda sobre temas afins em prol da comemoração do ANO INTERNACIONAL DOS AFRODESCENDENTES. Gostaria de saber o seguinte:
ResponderExcluir1) seu email para contato;
2) disponibiidade de tempo para que você viesse ao Rio de Janeiro;
3) caso a organização do evento evolua, enviaremos passagem de avião com direito a hospedagem. Estou organizando. Vamos tentar ainda patrocínios. Se se conseguirmos, quero saber de sua disponibilidade temporal. Meu nome LUIS ANTONIO, mais conhecido como NIGOLA MATURELLI. www.prakkastudio.com orkut PRAKKASTUDIO - NIGOLA MATURELLI contato@prakkastudio.com
Eu acho que ninguém tem dado o devido valor a luta dos negros no Brasil
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