História Geral da África ( Reflexões sobre o lançamento em Salvador)04/04/2011
Foi consenso entre as autoridades, pesquisadores e especialistas presentes que este momento se constitui como marco histórico e imprescindível . Uma referência monumental e histórica para a sociedade brasileira. A História Geral da África entra efetivamente na História do Brasil, como bases sólidas da historiografia antecedente ao processo de colonização.
A Drª luiza Bairros ressaltou a importância das lutas dos Blocos Afros, do Movimento Negro, e acrescento também, dos terreiros de candomblé na disseminação da informação da identidade e conhecimento histórico da epistemologia negra no Brasil. Eles realmente lutaram pela educação etnico racial no país. Os ultimos 30/40 anos foram essenciais para que hoje tenhamos esse lançamento.
O Drº Doulaye Konate presidente da Associação de historiadores Africanos,afrimou que não devemos esquecer aqueles que contribuiram para que estes conheciementos chegassem até nós. Devemos uma homenagem nomumental a Josephe Ki-Zerbo, Cheik Anta Diop, entre outros. Mas também aos guardiões da memória oral dos vários povos e culturas africanas. Ele enfatiza a necessidadede apresentar aquilo que a obra trouxe de essencial, pois propoe uma mudança no olhar e a criticidade na análise de um contexto tão amplo que é a historiografia africana.
Na escrita da Obra, de 1965 a 1969 foram recolhidas as fontes históricas orais, escritas e inéditas. Entre 1969 e 1970 muitas reuniões com a equipe da UNESCO e os escritores para estruturação dos trabalhos. Em 1970 aconteceu a redação em inglês, francês, arabe, iorubá, russo, Flá etc.
Este lançamento rompe com a dicotomia da história eurocêntrica colonial que fragmenta e herarquiza os povos negando o passado de civilizações milenares e olhando o continente Africano a partir da Europa. Esse saber apresentado é de alto nível, usando métodos científicos e tradição oral, a interdisciplinaridade e a linguistíca aplicada a história.
Essa história se fez e faz com continuidades e rupturas, criatividades, recriações nos momentos de crise e de gloria, pessoas humanas que amaram e odiaram, ou seja atores ativos na àfrica e na Diáspora.
Ou seja, as memórias precoloniais, as histórias orais, dos griôs, das matriarcas foram as bases para a sistematização desse conhecimento tão importante para a humanidade: a História Geral da África.
A Drª luiza Bairros ressaltou a importância das lutas dos Blocos Afros, do Movimento Negro, e acrescento também, dos terreiros de candomblé na disseminação da informação da identidade e conhecimento histórico da epistemologia negra no Brasil. Eles realmente lutaram pela educação etnico racial no país. Os ultimos 30/40 anos foram essenciais para que hoje tenhamos esse lançamento.
O Drº Doulaye Konate presidente da Associação de historiadores Africanos,afrimou que não devemos esquecer aqueles que contribuiram para que estes conheciementos chegassem até nós. Devemos uma homenagem nomumental a Josephe Ki-Zerbo, Cheik Anta Diop, entre outros. Mas também aos guardiões da memória oral dos vários povos e culturas africanas. Ele enfatiza a necessidadede apresentar aquilo que a obra trouxe de essencial, pois propoe uma mudança no olhar e a criticidade na análise de um contexto tão amplo que é a historiografia africana.
Na escrita da Obra, de 1965 a 1969 foram recolhidas as fontes históricas orais, escritas e inéditas. Entre 1969 e 1970 muitas reuniões com a equipe da UNESCO e os escritores para estruturação dos trabalhos. Em 1970 aconteceu a redação em inglês, francês, arabe, iorubá, russo, Flá etc.
Este lançamento rompe com a dicotomia da história eurocêntrica colonial que fragmenta e herarquiza os povos negando o passado de civilizações milenares e olhando o continente Africano a partir da Europa. Esse saber apresentado é de alto nível, usando métodos científicos e tradição oral, a interdisciplinaridade e a linguistíca aplicada a história.
Essa história se fez e faz com continuidades e rupturas, criatividades, recriações nos momentos de crise e de gloria, pessoas humanas que amaram e odiaram, ou seja atores ativos na àfrica e na Diáspora.
Ou seja, as memórias precoloniais, as histórias orais, dos griôs, das matriarcas foram as bases para a sistematização desse conhecimento tão importante para a humanidade: a História Geral da África.
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